Ao proceder à revisão de todo o livro A Astronomia e a Glória do Adventismo, identifiquei alguns equívocos que exigiam pronta manifestação de minha parte, por afetarem o conteúdo da obra, ainda que de maneira periférica. As correções necessárias estão listadas a seguir.

 

Vila Velha-ES, 21 de julho de 2020.

Henderson H. L. Velten

 

 

 

LISTA DE CORREÇÕES:

(Atualizada em 31 de agosto de 2020.)

 

 

Errata n. 1:

 

P. 61, primeiro parágrafo:

Onde consta “[lê-se: abib-nissan]”, leia-se “[lê-se: aviv-nissan]”.

 

 

 

Errata n. 2:

 

P. 104, terceiro parágrafo:

Onde consta o valor “29,53959”, leia-se “29,53059”.

 

 

 

Errata n. 3:

 

P. 133, último parágrafo:

Onde consta “Rs 16:15”, leia-se “2Rs 16:15”.

 

 

 

Errata n. 4:

 

P. 144, quarto parágrafo:

Onde consta “Daniel 8:9”, leia-se “Daniel 8:10”.

 

 

 

Errata n. 5:

 

P. 149, primeiro parágrafo:

Onde consta “At 11:32”, leia-se “2Co 11:32”.

 

 

 

Errata n. 6:

 

P. 198, terceiro parágrafo:

Nesse parágrafo, declaramos o seguinte:

“O apogeu é o ponto da órbita em que o objeto (Terra, Lua etc.) atinge seu máximo afastamento de um dos focos (Sol, Terra etc.). O perigeu é o ponto da órbita em que o objeto atinge sua máxima aproximação de um dos focos.”

A definição está terminologicamente imprecisa. O uso dos termos apogeu e perigeu restringe-se aos pontos de maior e menor aproximação da órbita de um objeto (tais como a Lua e satélites artificiais) à Terra, podendo, apenas por extensão, ser adotado também à maior e menor aproximação da órbita de um objeto a qualquer planeta. Os termos apropriados para se referir genericamente à maior e menor aproximação de qualquer objeto, natural ou artificial, ao astro em torno do qual orbita são apoastro e periastro.

Portanto, a definição correta é esta:

“O apoastro é o ponto da órbita em que o objeto (Terra, Lua etc.) atinge seu máximo afastamento de um dos focos (Sol, Terra etc.). O periastro é o ponto da órbita em que o objeto atinge sua máxima aproximação de um dos focos.

“Quando nos referimos ao movimento da Terra em torno do Sol, usamos os termos específicos afélio e periélio, sendo o afélio o ponto da órbita em que a Terra atinge seu máximo afastamento do Sol e o periélio o ponto de órbita em que nosso planeta atinge sua máxima aproximação de sua estrela.

“Por sua vez, quando nos referimos ao movimento da Lua em torno da Terra, usamos os termos apogeu e perigeu. Assim, o apogeu é o ponto da órbita em que a Lua atinge seu máximo afastamento da Terra e o perigeu é o ponto da órbita em que a Lua atinge sua máxima aproximação de nosso planeta.”

Pelo equívoco, peço desculpas!

 

 

 

Errata n. 7:

 

P. 212, primeira imagem:

O terceiro parágrafo refere-se à Lua na constelação de Escorpião, mas a imagem trouxe em destaque a constelação de Libra. O momento reproduzido na imagem, bem como os dados nela exibidos estão corretos. Entretanto, ao ser gerada a imagem, o campo de visão devia ter sido deslocado um pouco para a esquerda, de modo a tornar visível o nome da constelação de Escorpião, que era para ter sido assinalado em lugar do nome da constelação de Libra.

 

 

 

Errata n. 8:

 

P. 225, gráfico:

O gráfico que foi reproduzido no livro é o da p. 68 do artigo “The Babylonian First Visibility of the Crescent: Data and Criterion”, de Fatoohi, Stephenson e Al-Dargazelli. Entretanto, o gráfico que devia ter sido reproduzido aí é o que consta da p. 66 do mesmo artigo. A troca dos gráficos tornou inconsistente o que é dito no parágrafo imediatamente seguinte, uma vez que seu conteúdo se refere ao gráfico da p. 66 do artigo, não ao gráfico da p. 68.

Pelo equívoco, peço desculpas!

 

 

 

Errata n. 9:

 

P. 226, continuação do último parágrafo da página anterior:

Onde consta “22%”, leia-se “27,2%”.

 

 

 

Errata n. 10:

 

P. 228, nota de rodapé 17:

O endereço eletrônico correto é: <http://www.sacred-texts.com/jud/t02/ros03.htm#page_32>.

 

 

 

Errata n. 11:

 

P. 235, nota de rodapé 1:

Onde consta “Lv 23:5”, leia-se “Lv 23:6”.

 

 

 

Errata n. 12:

 

P. 254, citação da obra de Archibald Thomas Robertson:

Onde consta “Lc 27:7, 14”, leia-se “Lc 22:7, 14”.

 

 

 

Errata n. 13:

 

P. 284, nota de rodapé 11:

A citação foi extraída do livro Educação, p. 267, e não do livro O Desejado de Todas as Nações, como constou do livro.

As referências das notas 7-10 e 12 são ao livro O Desejado de Todas as Nações.

A paginação de O Desejado de Todas as Nações é da edição impressa, que não corresponde à paginação da edição disponível no sítio eletrônico do White Estate.

 

 

 

Errata n. 14:

 

P. 289, primeiro parágrafo:

Onde consta “39 anos”, leia-se “36 anos”.

 

 

 

Errata n. 15:

 

P. 303, nota de rodapé 39:

Onde consta “ver apêndice ao final deste capítulo”, leia-se “ver Apêndice Final 10”.

 

 

 

Errata n. 16:

 

P. 330, gráfico:

Na segunda ocorrência de “4º SÁB”, leia-se “5º SÁB”.

 

 

 

Errata n. 17:

 

P. 351, nota de rodapé 32:

Onde consta “vol. 7”, leia-se “vol. 8”.

 

 

 

Errata n. 18:

 

P. 424, nota de rodapé 10:

Onde consta “Apêndice Final 10”, leia-se “Apêndice Final 11”.

 

 

Errata n. 19:

 

P. 434, primeiro parágrafo:

Onde consta “1 Macabeus 10:21”, leia-se “1 Macabeus 10:1”.

 

 

 

Errata n. 20:

 

P. 500, primeiro parágrafo:

Nesse parágrafo, declaramos o seguinte:

“Nesse intervalo, só seria possível a ocorrência de um ano sabático seguindo-se a teoria de Watcholder, uma vez que o ano sabático de 39/40 d.C. (de outono a outono), proposto pelo ciclo de Zuckermann ocorreu antes de Agripa se tornar rei da Judeia, ao passo que o fim do ano sabático de 40/41 d.C. (de outono a outono) coincide com o reinado de Agripa. Essa é, pois, uma linha de evidência que favorece a teoria de Watcholder.”

Isso não está correto. Na verdade, pelo ciclo de Zuckermann, o ano sabático foi 40/41 d.C. e não 39/40 d.C. e, pelo ciclo de Watcholder, o ano sabático ocorreu em 41/42 d.C. e não em 40/41 d.C.

De acordo com o Tratado Sotah, o rei Agripa participou da leitura da lei logo após o encerramento de um ano sabático. Sabe-se que o rei Agripa governou de 41 a 44 d.C.

Nesse intervalo, tanto o ano sabático proposto pela teoria de Zuckermann (40/41 d.C., de outono a outono) quanto o ano sabático proposto pela teoria de Watcholder (41/42 d.C., de outono a outono) coincidem com o reinado de Agripa.

Portanto a linha de evidência que se extrai do Tratado Sotah é inconclusiva, não favorecendo a nenhuma das duas propostas de ciclo dos anos sabáticos.

Pelo equívoco, peço desculpas!

 

 

 

Errata n. 21:

 

P. 516, nota de rodapé 3:

Os vocábulos hebraicos aparecem grafados de maneira errada. A redação correta da nota é a seguinte:

“Levítico 23:39 diz que, no primeiro e no oitavo dias da Festa dos Tabernáculos, em que o trabalho servil era proibido (versos 35 e 36), devia haver ‘descanso solene’. A palavra hebraica empregada para ‘descanso’ aí é שַׁבָּתוֹן (shabbathon) e não שַׁבָּת (shabbath).”

 

 

 

Errata n. 22:

 

P. 524, primeiro parágrafo:

Onde consta “quatro passos”, leia-se “passo a passo”.

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